segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Vida Nova em Cristo - Pe. Evandro L. Braun

Há quase um ano Bento XVI disse, na Exortação Sacramentum Caritatis, que “hoje se torna necessário redescobrir que Jesus Cristo não é uma simples convicção privada ou uma doutrina abstrata, mas uma pessoa real cuja inserção na história é capaz de renovar a vida de todos”. São palavras que nos mostram algo para o nosso tempo. Gostaria de refletir sobre três aspectos da frase do papa.
Em primeiro lugar, sobre a necessidade de “redescobrir Jesus Cristo”. Jesus é o centro da vida cristã. Ele é o Senhor da história. Será que estamos convencidos desta realidade? Parece que em tantos momentos trocamos Jesus pelas nossas convicções pessoais. Em muitas situações vivemos como se o Evangelho não existisse. A impressão que se tem é que não nos preocupamos em amar os outros e em dar prioridade a Deus em nossa vida. Assim demonstramos, com atitudes muito concretas de apego, desinteresse e comodismo que Cristo conta muito pouco para nós.
Mas, por outro lado, quantas pessoas são empenhadas, alegres, sabem suportar a dor, encontram forças para viver uma vida nova a cada dia. Vivem de tal forma que encantam a todos. Onde está o segredo de uma vida assim? Na descoberta de Cristo! Somos chamados, sempre de novo, a mergulhar a nossa vida em Jesus. Talvez nos acostumamos com uma vida medíocre e de repetições. Por isso, tantas vezes perdemos o dinamismo e o entusiasmo. Mas Cristo é sempre uma novidade que nos enche disposições!
Em segundo lugar, Cristo é uma “pessoa real”. Cristo não é uma convicção ou uma doutrina abstrata. É pessoa! E se é pessoa, então é possível encontrá-lo. Ele se manifesta continuamente a nós, de tantas maneiras. Não deixemos de acolhê-lo. Vale a pena conversar com Jesus. Mas onde encontrá-lo? Na oração silenciosa e profunda, na leitura da escritura, na celebração da fé e no serviço aos pequenos. Façamos experiência!
Por último, Cristo é “capaz de renovar a vida de todos”. A pessoa de Jesus é encantadora! Quando tomamos contato com o seu jeito de viver, com as suas palavras e com as suas atitudes em relação às pessoas e ao seu Pai, nossa vida vai se transformando. Pessoas egoístas vão se tornando, no contato com Jesus, capazes de amar o outro até o ponto de dar a vida. Pessoas presas nos vícios vão se libertando. Homens e mulheres, depois de uma experiência de encontro com Cristo, tornam-se capazes de assumir grandes projetos para a implantação do Reino no mundo.
Uma pessoa que descobriu Cristo e deixou-se renovar por ele, torna-se verdadeiro discípulo e missionário!Deus nos abençoe no início deste ano!

VAMOS REZAR

ORAÇÃO EM PREPARAÇÃO PARA O CONGRESSO DIOCESANO DO MOVIMENTO DAS CAPELINHAS
Ó Pai, de quem todo Amor procede, olhai com carinho para cada um de nós nesta preparação para o Congresso Diocesano do Movimento das Capelinhas. Concedei inúmeras graças a todas as pessoas que participarem. Que nesta caminhada, contemplando o rosto de Jesus através de Maria, meditando os mistérios de nossa Redenção, o desejo de seguir Teu Filho floresça em nós a cada dia com mais vigor. Desejamos ardentemente que não faltem operários para a Vossa vinha, que carece de pessoas corajosas para testemunhar Teu amor no serviço ao próximo, por meio de uma vocação. Por isso, rezamos para que os jovens sejam iluminados. Despertai-os para o encontro com Cristo. E a nós, dai-nos coragem para sermos verdadeiramente discípulos e missionários. Encorajai-nos na missão para sermos evangelizadores e mostrar Jesus às pessoas que desejam vê-lo. Que as pedras não sejam obstáculos, mas estímulos, para fazermos deste Congresso um momento de renovação. E sendo assim, que Maria, Mãe da Divina Graça, a Mãe Peregrina, ensine-nos na simplicidade, a dizer SIM e a confiar no Teu Amor Providente. Pedimos a Vós, ó Pai, em Jesus seu Filho, no Espírito Santo. Amém

CARTAS DOS ZELADORES

Há oito anos eu perdi meu marido e eu e minha filha passamos por muitas dificuldades. Em nossas orações sempre clamávamos: “Mãe da Divina Graça”. Nós não tínhamos o costume de rezar o terço. É uma vergonha dizer isso, mas só rezavamos quando recebíamos a capelinha. Com várias coisas acontecendo fui eu ainda que saía pra resolver tudo o que o meu marido resolvia e em casa eu era mãe e pai ao mesmo tempo. Minha filha casada e meu genro também passavam por grandes dificuldades na sua vida financeira. Foi aí que apelei pela reza do terço, mas todos os dias. E através do terço eu recebi muitas graças que hoje eu só agradeço todos os benefícios recebidos que são tantos, para mim e minha família. Façam essa experiência da reza do terço que tenho certeza que todos serão recompensados como eu, uma devota de Nossa Senhora e Zeladora de Capelinha.
(Texto escrito por Leoni T. Andrade – Teixeira Soares)

IMPORTÂNCIA DE AJUDAR - Athanagildo Vaz Neto

No nosso dia-a-dia passamos por inúmeras situações que nos fazem sofrer. A cada dia superamos situações difíceis. Quantas marcas esses acontecimentos deixam em nossas vidas, verdadeiras cicatrizes. Porém se não fossem por causa dessas situações dolorosas quando descobriríamos ter pessoas que estão ao nosso lado para nos ajudar?
Quantas pessoas de valor que não medem esforços para estar conosco, dando-nos conforto, apoio. Rezam por nós.
Na vida dos seminaristas isso é bem sensível. Quando parece que tudo está meio nublado à volta, meio confuso, algo toca o coração e a situação fica clara como uma manhã ensolarada. É Deus. Ele que ouviu a oração de tantas pessoas que se colocam em atitude orante pelas vocações. Esse é um dos testemunhos mais comuns de se ouvir e é a mais pura verdade!
Hoje em dia é comum ouvir aquele ditado: “cada macaco no seu galho”. Mas sinceramente, é tão bom quando uma pessoa vem e pergunta com verdadeiro interesse: “como você está?” e se a gente não está tão bem logo dizemos um “mais ou menos” e depois desabafamos... Que sensação boa ser ouvido é uma das mais importantes formas de ajudar!
A ajuda faz bem de dois modos: ao ajudado e à pessoa que ajuda.
Mas quem mais nos ajuda de uma forma simples mas muito eficaz é Deus.
Quantas pessoas nos contam suas experiências de que foram atendidas por Deus, não pra ficar ricas, terem um “carrão” ou uma mansão. Foram atendidas quando pediram pra ter forças pra suportar uma doença na família, a morte de um familiar ou amigo muito próximo. Pelo filho rebelde que encontrou o caminho de sua vida...
Isso sim é ação de Deus. Isso é verdadeiramente reconhecer milagres divinos...
Maria Mãe de Deus não suportou estar junto da cruz por suas forças humanas mas por força da sua Fé que veio de Deus. Acreditava na ressurreição mesmo na noite mais tenebrosa da sua existência. E Deus confortou-a.
Os Apóstolos quando foram eviados, foram de dois em dois: “ E Jesus percorria os povoados vizinhos, ensinando. Chamou a si Doze e começou a enviá-los dois a dois” (Mc 6, 6b – 7a). Por que será que Jesus faz isso. Um dos motivos pode ser que assim em dupla os Apóstolos podiam contar um com o outro na difícil missão de evangelizar.
Que cada um de nós possa a cada dia ter pessoas amigas em quem confiar e que saibamos ser apoio para os outros, mas que acima de tudo coloquemos nossa confiança em Deus que é Amor.

Meditando

A purificação espiritual por meio do Jejum e da misericórdia
Em todo tempo, amados filhos, a terra está repleta da misericórdia de Deus (Sl 32, 5). A própria natureza é para todo fiel uma lição que o ensina a louvar a Deus, pois o céu, a terra, o mar e tudo o que neles existe proclamam a bondade e a onipotência de seu Criador; e a admirável beleza dos elementos postos a nosso serviço requer da criatura racional uma justa ação de graças. O retorno, porém, desses dias que os mistérios da salvação humana marcaram de modo mais especial e que precedem imediatamente a festa da Páscoa, exige que nos preparemos com maior cuidado por meio de uma purificação espiritual.
Na verdade é próprio da solenidade pascal que a Igreja inteira se alegre com o perdão dos pecados. Não é apenas nos que renascem pelo santo batismo que ele se realiza, mas também naqueles que desde há muito são contados entre os filhos adotivos. É, sem dúvida, o banho da regeneração que nos torna criaturas novas; mas todos têm necessidade de se renovar a cada dia para evitarmos a ferrugem inerente à nossa condição mortal, e não há ninguém que não deva se esforçar para progredir no caminho da perfeição; por isso, todos sem exceção, devemos empenhar-nos para que, no dia da redenção, pessoa alguma seja ainda encontrada nos vícios do passado.
Por conseguinte, aquilo que cada cristão deve praticar em todo tempo, deve praticá-lo agora com maior zelo e piedade, para cumprir a prescrição, que remonta aos apóstolos, de jejuar quarenta dias, não somente reduzindo os alimentos, mas sobretudo abstendo-se do pecado. A estes santos e razoáveis jejuns, nada virá juntar-se com maior proveito do que as esmolas. Sob o nome de obras de misericórdia, incluem-se muitas e louváveis ações de bondade; graças a elas, todos os fiéis podem manifestar igualmente os seus sentimentos, por mais diversos que sejam os recursos de cada um.
Se verdadeiramente amamos a Deus e ao próximo, nenhum obstáculo impedirá nossa boa vontade. Quando os anjos cantaram: Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade (Lc 2, 14), proclamavam bem-aventurado, não só pela virtude da benevolência mas também pelo dom da paz, todo aquele que, por amor, se compadece do sofrimento alheio.
São inúmeras as obras de misericórdia, o que permite aos verdadeiros cristãos tomar parte na distribuição de esmolas, sejam eles ricos, possuidores de grandes bens, ou pobres, sem muitos recursos. Apesar de nem todos poderem ser iguais na possibilidade de dar, todos podem sê-lo na boa vontade que manifestam.
(Texto de São Leão Magno, papa. Extraído da Liturgia das Horas, Vol. II, pág 50)

Histórias de Fé - Janescleo Guimarães

Três Amigos
Havia um homem que tinha três amigos, aos quais dava muito apreço e atenção. Um dia esse homem ficou muito doente, a ponto de morrer. Avisaram-no que se preparasse a fim de comparecer perante Juiz.
Teve receio de ir sozinho. Lembrou-se então dos seus amigos. Talvez pudessem acompanhá-lo e até defendê-lo. Amigo é para isso mesmo, para as horas de aperto.
Mandou chamar o primeiro, a quem expôs o seu problema. Ele, porém, respondeu: “Pouca coisa posso fazer por você. Mas o que posso, eu o farei. Pago as despesas da sua viagem”. Era pouco, realmente. O que mais interessava, era companhia.
Mandou vir o segundo amigo, que lhe respondeu meio pesaroso: “Ir com você até Juiz, não posso. Cada um tem seus problemas particulares, onde a gente não entra. Mas vou com você até a porta do tribunal. Dali eu voltarei”. Também não servia. O momento mais difícil e cruciante era o inquérito perante o Juiz.
Quase sem esperança, pediu que viesse o terceiro amigo. Este respondeu com calma e segurança: “Sim, eu posso ir com você. Posso acompanhá-lo e ficar ao lado durante o interrogatório”.
Quais eram os nomes desses três amigos? O primeiro é o dinheiro. Paga o caixão quando morremos. E só.
O segundo é a família. Acompanha-nos até a sepultura. Depois volta para a casa. Nada mais pode fazer a não ser, rezar por seus entes queridos.
O terceiro amigo são as boas obras. Somente estas nos acompanham até a eternidade. Somente elas nos defendem perante Deus. Teremos de comparecer diante do tribunal de Cristo. Ali cada um receberá o que mereceu, conforme o bem ou o mal que tiver feito enquanto estava na vida terrena.

Testemunho Vocacional - Hélio Guimarães

Falar sobre a experiência do chamado, para mim, é falar da presença de Maria em meio às famílias. Sou o segundo de cinco filhos do casal João Batista e Roseni Guimarães, nasci na comunidade de Alto da Pedra, no interior do município de Teixeira Soares.
Desde pequeno aprendi a cultivar minha fé, juntamente com minha avó e meus pais. Gostava muito de participar das novenas e procissões que aconteciam na capela de nossa comunidade, da qual morávamos ao lado. Foi lá que aprendi a devoção aos padroeiros de nossa capela: Santo Antônio e Nossa Senhora do Carmo. Lembro também de quando recebíamos a Capelinha em nossa casa e, ao lado dela, nos reuníamos para rezar; eu sempre tinha a função de acender uma vela para a “Santinha” – era assim que costumávamos chamar Nossa Senhora que vinha para nos visitar.
Quando me viam por ali, desde pequeno envolvido com a Igreja da comunidade, algumas pessoas faziam aquela famosa pergunta: “Você já pensou em ser Padre?”. Eu sempre sorria sem dar qualquer resposta.
“Depois fui crescendo, eu me lembro...” – como fala aquela bonita canção do Pe. Zezinho. Não é que esqueci o convite que Deus me fizera, mas deixei-me envolver pelas oportunidades que foram aparecendo. Conclui o Magistério, tive a oportunidade de trabalhar como professor primário, depois como radialista e, por último, com 22 anos de idade, estava trabalhando no Fórum de Teixeira Soares e fazendo faculdade de Letras, quando, ao participar de uma ordenação sacerdotal, não consegui resistir àquele convite que me deixava inquieto desde a infância: “Você já pensou em ser Padre?”
Entrei para o Seminário em março de 2004, na cidade de Carambeí, onde fiz o propedêutico, com o Pe. Evandro (meu conterrâneo) e agora, concluí o 3º ano de Filosofia no Seminário São José, com o Pe. Mário Spaki, em Ponta Grossa.Fico muito feliz em perceber a presença forte de Maria, Nossa Senhora do Carmo e Mãe dos vocacionados em minha vida. E o que me faz caminhar sempre com alegria é saber que posso contar com as orações diárias de tantos amigos e amigas, pelos quais estarei sempre rezando, hoje, enquanto seminarista e futuramente, com a graça de Deus, enquanto sacerdote.

Centro da Vida - Adriano Freitas

Novo mês, novo ano... como passa o tempo! E nós continuamos a nossa caminhada de fé na Igreja. O caminho que estamos fazendo não acaba, por isso é importante renovar a vida, a cada dia mais colocá-la em Deus que é o dono dela. Que Maria nos ajude a nos lançarmos à vontade de Deus.
Nessa longa estrada que caminhamos, Jesus continua a nos chamar. Percebemos sua voz quando ele nos fala, na sua Palavra, no trabalho que realizamos e que nos realiza, nas coisas mais simples da vida quando estamos com o coração aberto. E realmente queremos segui-lo, ajudar a construir o Reino, colocar em prática o que ele nos diz. Às vezes, no entanto, pode acontecer que desanimemos por causa da fraqueza, quando não há aquela motivação que sempre tivemos. Temos consciência de que somos limitados, caímos no erro, no pecado.
Ora, por que caímos, senão para levantar? Se estamos aí hoje, é porque Deus quis. Ele preferiu contar com a gente. Deus não quer pessoas santas, porque estas já são santas, já estão prontas para o céu. Ele quer aquelas que lutam contra as dificuldades da vida, que têm coragem de se levantarem sempre. Não importa quantas vezes seja preciso. Estas encontrarão a felicidade perfeita.
Que você, zelador (a) amigo (a), mantenha sempre a alegria enquanto caminha, encare os desafios. Afinal, é preciso lutar. Neste novo ano há muita coisa por fazer.
É oportuno lembrar que neste ano teremos o Congresso Diocesano do Movimento das Capelinhas, por isso, vamos em frente! Tenhamos coragem de nos abandonarmos em Deus. Mais importante do que amar a Deus é deixar que ele nos ame! Que ele seja o centro e o tudo das nossas vidas.

Coração Fraterno - Fábio Sejanoski

“Maria conservava todas estas palavras, meditando-as no seu coração” (Lc 2, 19).
Olha como é bonito perceber como que nós começamos o nosso Ano Novo: Celebrando a Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus, isto é, queremos como Igreja como Maria seja aquela que nos acompanhará durante todo a ano para o Encontro com Cristo, em comunidade, na Igreja.
Além do mais celebramos já no primeiro dia do ano o Dia Mundial da Paz e o Dia da Fraternidade e podemos muito bem relacionar tudo isso com Maria. Onde podemos encontrar outra pessoa que viveu tanto neste contexto de paz e fraternidade do que Maria? Desde o serviço prestado a Isabel, a presença marcante em todos os acontecimentos da vida de Jesus e após sua Ressurreição a presença junto aos apóstolos nos oferecem um grande exemplo de fraternidade: viver como irmãos... e sabemos que viver como irmãos é fazer a vontade do Pai. Seremos então irmãos de e com Jesus (cf. Lc 8, 21).
“Maria conservava todas estas palavras, meditando-as no seu coração”. Vivermos a paz é vivermos também neste exemplo de Maria. Se Maria guardava as coisas em seu coração significa que tudo o que acontecia era purificado pelo amor, que brota essencialmente do coração. Sabemos que o coração é o lugar das decisões mais importantes da nossa vida, então, ao deixarmos tudo ser recebido, depois acomodado e na tranqüilidade fazer morada no coração, nossos pensamentos, decisões e ações brotarão com paz, e sendo assim, em Deus.
Neste começo do ano também Celebramos o Batismo e a Epifania do Senhor, ou seja, a manifestação do Senhor que vem com todo seu poder, amor, misericórdia e salvação. Ter um ano bom, realizado e cheio de paz, com todos nós desejamos, é sem dúvida deixar que esta manifestação de Deus aconteça a cada dia em seu coração. Na prática, o que necessitamos é vivermos mais concretamente nossa fraternidade, seja com nossos familiares, nossos vizinhos, mas principalmente com nossa comunidade, engajados e com o coração cheio de Deus. Seja você também um irmão verdadeiro na sua comunidade, sem distinções.
Nossa Senhora da Paz, da Fraternidade, do Amor e do Caminho, é também a Nossa Senhora Rainha e Padroeira dos Vocacionados. Portanto, com o auxílio de Nossa Mãezinha, vamos sempre rezar pelas vocações e sermos promotores vocacionais, ajudando a tantos rapazes e moças a descobrir sua vocação.Feliz Ano Novo, com o coração transformado em fraternidade!

Conversando

É uma grande alegria podermos iniciar mais um ano juntos. E que ano! Pois neste ano de 2008, além de realizarmos nosso Congresso Diocesano, comemoraremos 120 anos de existência do Movimento das Capelinhas. Que maravilha! Por mais de um século Maria visita os lares de tantas famílias e leva consigo a presença Salvadora de Jesus Cristo. Você faz parte desta história com está dando continuidade a esse maravilhoso serviço prestado à Igreja e a muitas famílias.
Este exemplar do Jornalzinho “Zeladores Zelando” é para os meses de JANEIRO E FEVEREIRO, portanto foi feito um pouco mais extenso. São duas folhas para os dois meses. Ao repassar este exemplar para todos os Zeladores, repasse com as duas folhas.
Queremos comunicar que o nosso Congresso Diocesano do Movimento das Capelinhas acontecerá no dia 31 DE AGOSTO, e não mais em Outubro como havíamos avisado. Desde já Coordenadores e Zeladores de toda a Diocese, das Paróquias e Capelas, estejam convidados a participarem, e vamos rezando juntos a oração em preparação para o Congresso Diocesano que está no final deste Jornalzinho.
Em 2008 não faremos encontros paroquiais, APENAS ENCONTROS SETORIAIS, para o qual pedimos que entrem em contato conosco para marcarmos a data. Haverá encontros em todos os setores antes do mês de Agosto. Um encontro já está marcado: será no SETOR 7 (Irati, Teixeira Soares e Fernandes Pinheiro) no dia 20 DE ABRIL no salão da Par. N. S. da Luz (Irati).
A imagem da Mãe Peregrina está visitando todos os setores. Esta imagem é para ir nas casas dos Coordenadores e se der tempo na casa de alguns Zeladores. Esta capelinha está sendo um elo de união entre todos os Zeladores da Diocese e está convidando todos a rezarem pelo nosso Congresso. O roteiro da visita está programado assim: SETOR 01 e 02 nos meses de Novembro e Dezembro. Nos SETORES 03 e 4 será nos meses de Janeiro e Fevereiro. SETOR 5 nos meses de Março e Abril. SETOR 6 nos meses de Maio e Junho. SETOR 7 nos meses de Julho e Agosto. E SETOR 8 nos meses de Setembro e Outubro. Pedimos que os Coordenadores se comuniquem para levar e buscar esta capelinha no tempo previsto. As doações colocadas na caixinha serão revertidas para a realização do Congresso.
Atenção Coordenadores: os Encontros de Formação realizados para o ano de 2008 em Ponta Grossa já estão marcadas para os dias 29 de Março; 24 de Maio; 23 de Agosto e 29 de Novembro. Marque já em sua agenda e compareça.
Desejamos a todos que vivam muito bem este Ano Novo e que juntos possamos caminhar sempre em direção a fazer a Vontade de Deus. Aproveitem este Jornalzinho que nesta edição está com mais textos, testemunhos e histórias.
Rezemos sempre para que tenhamos em nossa Igreja muitas e Santas Vocações. Que Maria, Mãe da Divina Graça, Rainha e protetora dos Vocacionais abençoe sempre a cada um de nós.